Já aqui falamos da extinção de um comportamento. Já até coloquei um video a explicar que quando iniciamos a extinção de um comportamento este processo atinge o que chamamos um pico e que nesse pico o comportamento que tentamos extinguir tem tendência a tornar-se pior e sofrer algumas alterações. Mas sabemos por garantido que após o comportamento ficar "pior" ele entra em extinção e desaparece. O que precisamos para que resulte? Paciência e muita consistência e saber que antes de melhorar vai piorar.
Tivemos em nossa casa em internato uma cachorrinha chamada Carly que sempre que era deixada sózinha desatava a choramingar. Começamos a extinguir esse comportamento, deixando-a só por curtos espaços de tempo e esperando que ela nos oferecesse um comportamento diferente. O comportamento entrou em extinção e atingiu o seu pico quando a Carly deixou de choramingar, para ladrar e raspar na porta. Nós sabiamos que o processo de aprendizagem estava a tomar lugar e colocamos um vídeo para verem como tudo se processa.
Tivemos em nossa casa em internato uma cachorrinha chamada Carly que sempre que era deixada sózinha desatava a choramingar. Começamos a extinguir esse comportamento, deixando-a só por curtos espaços de tempo e esperando que ela nos oferecesse um comportamento diferente. O comportamento entrou em extinção e atingiu o seu pico quando a Carly deixou de choramingar, para ladrar e raspar na porta. Nós sabiamos que o processo de aprendizagem estava a tomar lugar e colocamos um vídeo para verem como tudo se processa.
2 comentários:
obrigada por me ensinares tanto, com tanta paciêcia!
Excelente!! Parabéns!!
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