Earthlings é um filme que retrata as variadas formas como os humanos tratam os animais que coabitam a Terra connosco. Existem muitas coisas fabulosas que nós humanos fazemos com os animais. No entanto, este filme, mostra a triste, chocante e perturbadora realidade vivida pela maioria. As imagens são espectacularmente perturbadoras, os textos aguçados e depois disto, noites sem sono e um contemplar de quem realmente somos. Não posso mudar o mundo, mas posso começar por mudar-me a mim e aos que me rodeiam para que um dia existam apenas os filmes que retratam as maravilhas que fazemos com os animais, como sendo a maioria e não a minoria.
Atrevam-se a ver se puderem...não permaneçam no escuro do que nos rodeia, atreva-se a mudar.
Aqui fica as introduções ao vídeo, o link está abaixo
OS 3 ESTÁGIOS ATÉ CHEGAR À VERDADE
- RIDICULARIZAÇÃO
- OPOSIÇÃO VIOLENTA
- ACEITAÇÃO
“Concordamos que os animais não tenham todos os desejos que os humanos têm. Concordamos que não compreendam tudo aquilo que nós humanos compreendemos. No entanto, eles e nós temos desejos idênticos e compreendemos coisas que eles também compreendem. Os desejos por comida e água, abrigo e companhia, liberdade de movimentos e de não sentir dor. Estes desejos são partilhados por animais humanos e não-humanos.
Como os humanos, muitos animais não humanos entendem o mundo no qual vivem, senão não poderiam sobreviver. Portanto, apesar de todas as diferenças existe igualdade. Comos nós, estes animais encorporam o maravilhoso mistério da consciência. Como nós eles não estão apenas no mundo, eles estão cientes do mesmo. Como nós eles são o centro psicológico de uma vida que é somente sua. Nestes princípios fundamentais, os humanos estão lado a lado com os porcos, as vacas, galinhas e perus. Qual é a nossa obrigação com estes animais, como devemos tratá-los moralmente, são perguntas cujas respostas começam com o reconhecimento da nossa semelhança psicológica com eles.
O vencedor do prémio Nobel Isaac Bashevis Singer escreveu no seu livro de maior sucesso, Enemies – uma história de amor, o seguinte:
“ Por mais que Herman testemunhasse o abate de animais e peixes, ele tinha sempre o mesmo pensamento: no seu comportamento em relação aos animais todos os homens são nazis. A presunção de que o homem pode fazer com outras espécies o que quiser delas exemplificam as teorias racistas mais extremistas a lei do mais forte.”
No seu livro “The outermost House” o autor Henry Beston escreveu:
“Nós precisamos de um conceito mais novo, sábio e talvez mais místico dos animais. Longe da natureza e vivendo através de artifícios complicados, o homem e a sua civilização observa as criaturas através do vidro do seu conhecimento e vê portanto, apenas detalhes e a imagem global distorcida. Nós somos paternalistas porque eles são incompletos, pelo seu trágico destino de terem tomado forma tão abaixo de nós. E nisto nós erramos gravemente. Pois os animais não deveriam ser julgados pelos homens. Num mundo mais velho e mais completo do que o nosso, eles movimentam-se completos, dotados com sentidos que nós perdemos ou nunca chegamos a obter, vivendo guiados por “vozes” que nunca ouviremos. Eles não são irmãos, eles não estão abaixo de nós, eles são outras nações, presos connosco na rede desta vida e deste tempo, companheiros prisioneiros do esplendor e trabalho do planeta Terra”.
- RIDICULARIZAÇÃO
- OPOSIÇÃO VIOLENTA
- ACEITAÇÃO
“Concordamos que os animais não tenham todos os desejos que os humanos têm. Concordamos que não compreendam tudo aquilo que nós humanos compreendemos. No entanto, eles e nós temos desejos idênticos e compreendemos coisas que eles também compreendem. Os desejos por comida e água, abrigo e companhia, liberdade de movimentos e de não sentir dor. Estes desejos são partilhados por animais humanos e não-humanos.
Como os humanos, muitos animais não humanos entendem o mundo no qual vivem, senão não poderiam sobreviver. Portanto, apesar de todas as diferenças existe igualdade. Comos nós, estes animais encorporam o maravilhoso mistério da consciência. Como nós eles não estão apenas no mundo, eles estão cientes do mesmo. Como nós eles são o centro psicológico de uma vida que é somente sua. Nestes princípios fundamentais, os humanos estão lado a lado com os porcos, as vacas, galinhas e perus. Qual é a nossa obrigação com estes animais, como devemos tratá-los moralmente, são perguntas cujas respostas começam com o reconhecimento da nossa semelhança psicológica com eles.
O vencedor do prémio Nobel Isaac Bashevis Singer escreveu no seu livro de maior sucesso, Enemies – uma história de amor, o seguinte:
“ Por mais que Herman testemunhasse o abate de animais e peixes, ele tinha sempre o mesmo pensamento: no seu comportamento em relação aos animais todos os homens são nazis. A presunção de que o homem pode fazer com outras espécies o que quiser delas exemplificam as teorias racistas mais extremistas a lei do mais forte.”
No seu livro “The outermost House” o autor Henry Beston escreveu:
“Nós precisamos de um conceito mais novo, sábio e talvez mais místico dos animais. Longe da natureza e vivendo através de artifícios complicados, o homem e a sua civilização observa as criaturas através do vidro do seu conhecimento e vê portanto, apenas detalhes e a imagem global distorcida. Nós somos paternalistas porque eles são incompletos, pelo seu trágico destino de terem tomado forma tão abaixo de nós. E nisto nós erramos gravemente. Pois os animais não deveriam ser julgados pelos homens. Num mundo mais velho e mais completo do que o nosso, eles movimentam-se completos, dotados com sentidos que nós perdemos ou nunca chegamos a obter, vivendo guiados por “vozes” que nunca ouviremos. Eles não são irmãos, eles não estão abaixo de nós, eles são outras nações, presos connosco na rede desta vida e deste tempo, companheiros prisioneiros do esplendor e trabalho do planeta Terra”.
Veja aqui o trailer e faça o download do vídeo ou encomende o DVD
2 comentários:
Parabéns pela excelente sugestão. É realmente um atrevimento ver este filme porque significa noites e noites em dormir, dias e dias sem conseguir tirar da cabeça o horror que visulizámos. Mas vale a pena, ó se vale! Porque depois de ver este filme não poderemos continuar a ser as mesmas pessoas, seremos, talvez, pessoas melhores.
Muito interessante o filme! Não sei se tenho coragem para o ver, mas vou tentar e todas as pessoas deviam também fazer esse "esforço"... talvez assim percebam que os animais são seres como nós e como tal, devem ser respeitados e tratados com dignidade, tal como nos tratamos uns aos outros.
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